Vídeos - Maíra Bittencourt

Vídeo 1: “Agentes ambientais do fraget”

Introdução

O trabalho contém um vídeo. Esse, foi elaborado exclusivamente pensando em baixo custo e abordagem diferenciada, visto que o tema não é comum, dificilmente se tem um espaço na televisão ou qualquer tipo de audiovisual para contar a história e vida de pessoas que trabalham em uma pequena cooperativa de reciclagem de lixo no município de Pelotas.
Pode-se perceber que as imagens foram elaboradas com equipamento de menor qualidade e que foram trabalhadas de forma diferenciada, utilizando o suporte de fundo musical, depoimentos mais leves, com maior tempo de duração, não foi utilizado microfone externo (devido ao custo) e principalmente o tema é ímpar.
A elaboração desse trabalho também teve por finalidade auxiliá-los, pois, assim que concluí o vídeo levei até a cooperativa, eles puderam olhar em uma televisão e aprovar. Disseram que com esse material, provavelmente conseguiram muitas coisas, porque às vezes são convidados para participar de eventos e com o vídeo poderão mostrar o seu trabalho de forma mais clara.

Programas, aparelhos e produtos utilizados

Edição de imagens: Adobe Premiere
Edição de áudio da narração: Adobe Audition
Edição de Áudio trilha: Adobe Premiere
Captação de imagens: Câmera Sony Digital

Custo de produção:

- Gasolina: R$ 15
- DVD para passar a matéria pronta: R$ 1,50


Objetivo Principal

Elaborar um vídeo com baixo custo, porém com qualidade de aborgagem e conteúdo. Mostrar que é possível fazer audiovisual alternativo. Auxiliar a cooperativa, entregando o vídeo como suporte de trabalho.

Vídeos 2 e 3: “Mártires do Rio Grande do Sul”

Introdução

Esse trabalho contém dois vídeos. Um elaborado para telejornalismo, segundo os padrões técnico-estéticos convencionais, onde é adotado um pequeno tempo de reportagem, cerca de 1 a 2 minutos, com pequenas sonoras de enquadramentos fixos, taikes rápidos e abordagem superficial do tema.
Em contraponto, foi elaborado um vídeo com o mesmo tema, a Romaria dos Mártores do Rio Grande do Sul, adotando um padrão técnico-estético alternativo. Pode-se perceber que as imagens foram elaboradas com o mesmo equipamento, porém a abordagem do tema é diferenciada. As imagens são mais trabalhadas, o tema mais explorado, sonoras mais longas e enquadramentos diferentes.
Com esse vídeo, quis mostrar que é possível fazer ma produção para TV, com o mesmo tipo de captação,porém, com um modo diferenciado de trabalhar o tema, o contexto, enfim a reportagem.

Programas, aparelhos e produtos utilizados

Edição de imagens: Avid Liquid
Edição de áduio da narração: Sound Fourge
Edição de Áudio trilha: Avid Liquid
Captação de imagens: Câmera 3CCD Panasonic Mini DV

Possíveis custo de produção:

* Viagem à Nonoai
- Gasolina e pedágios: cerca de R$ 250
- Hospedagem: Casas de famílias
- Alimentação: Casas de Família
- 3 Fitas Mini DV: R$ 60
- Diária de repórter: R$ 150 por dia ( dois dias R$: 300)
- Diária de Cinegrafista: 75 por dia (dois dias R$ 150)
* Edição: R$ 20 por hora de edição
* DVD para passar a matéria pronta: R$ 1,50

Esses são gastos hipotéticos, no caso dessa reportagem não foram pagas diárias e horas de edição.

Objetivo Principal

Mostrar que é possível um outro tipo de produção através da própria televisão, basta que sejam revisados os conceitos de tempo, texo, abordagem, conteúdo, formato...

Vídeo Jornalístico

Vídeo Alternativo